São Sebastião
Defensor da Igreja Romana
Nasceu o Mártir S. Sebastião em Narbonne, na Gália (França), pelos anos de 250 d. C., morrendo em Roma em 20 de Janeiro de 286 d. C.. Ele era cristão secretamente convertido, alistando-se no exército romano para poder ajudar os cristãos perseguidos. Pelo seu talento e valentia, foi tão apreciado pelos Imperadores Diocleciano e Maximiano, que o mantiveram como Capitão da sua Guarda Pretoriana, alto cargo de confiança imperial.
Protegia S. Sebastião os cristãos encarcerados, até que os irmãos cristãos Marco e Marcelino foram condenados à morte. S. Sebastião não se pôde conter e revelou publicamente a sua Fé, pregando e convertendo famílias inteiras ao Cristianismo, pelo que Diocleciano ordenou que os frecheiros o amarrassem a uma árvore e o crivassem de setas. Crivado de frechas e dado como morto, foi levado a enterrar por Santa Irene. Esta, apercebendo-se, porém, que ainda estava vivo, recuperou-o, cuidando-lhe dos múltiplos ferimentos. Curado, voltou a apresentar-se ao Imperador e foi de novo martirizado, morto e finalmente sepultado nas catacumbas.
Protegia S. Sebastião os cristãos encarcerados, até que os irmãos cristãos Marco e Marcelino foram condenados à morte. S. Sebastião não se pôde conter e revelou publicamente a sua Fé, pregando e convertendo famílias inteiras ao Cristianismo, pelo que Diocleciano ordenou que os frecheiros o amarrassem a uma árvore e o crivassem de setas. Crivado de frechas e dado como morto, foi levado a enterrar por Santa Irene. Esta, apercebendo-se, porém, que ainda estava vivo, recuperou-o, cuidando-lhe dos múltiplos ferimentos. Curado, voltou a apresentar-se ao Imperador e foi de novo martirizado, morto e finalmente sepultado nas catacumbas.